quarta-feira, 27 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Oração aos animais
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Meg Von Hannah Lerê |
Protetor dos animais
Olhai por nós que rogamos
Vossa benção e muita paz.
Olhai os abandonados
Sofrendo agruras nas ruas
E os que puxam carroças
Açoitados nas ancas nuas.
Pelos pobres passarinhos
Que não podem mais voar
Presos em rudes gaiolas
Só porque sabem cantar.
E as cobaias de laboratório
Que sofrem dores atrozes
Em experiências terríveis
Que lhes impõem seus algozes.
Olhai os que são perseguidos
Sem piedade nas florestas
Só por causa da ambição
Dessas caçadas funestas.
Pelos animais de circo
Que não têm mais liberdade
Presos em jaulas minúsculas
À mercê de crueldade.
Olhai os bois de rodeio
E os sangrados nas touradas
Barbárie e crimes impostos
Por pessoas desalmadas.
Pelos que têm de lutar
Até a morte nas rinhas
Quando o homem faz apostas
Em transações tão mesquinhas.
Olhai para os que são mortos
Nos macabros rituais
Em altares religiosos
Que usam sangue de animais.
Meu bondoso protetor
Oro a vós por meus irmãos
Para que sua dor e tristeza
Não sejam sofrimentos vãos
(Ivana Maria França de Negri)
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São Francisco
Higiene das Orelhas dos Cães
Fonte: Revista CompanySul - Ano 03 - Edição 23 - Fevereiro de 2009
A higienização das orelhas dos cães é de responsabilidade quase que exclusiva de serviços destinados aos animais, como banho e tosa e o atendimento dos médicos veterinários. Para a limpeza deste órgão, nunca se deve utilizar algodão preso a pinças, palitos, ou mesmo as hastes de algodão destinadas aos seres humanos (cotonetes). Se estes objetos forem introduzidos no conduto auditivo (orelha), ocorre o risco de perfuração.
Deve ser enfatizado que qualquer fator que altere o mecanismo de autolimpeza pode levar a proliferação de microorganismos que iniciarão o processo de otite.
Otite é um processo inflamatório no conduto auditivo que pode ocorrer externa, média ou internamente. O surgimento deste processo se dá pela presença de microorganismos (bactérias, fungos ou ácaros) ou pelo excesso da produção de cerúmen (cera). Para diagnosticá-los é necessário realizar exame citológico com avaliação microscópica. A partir disso, podemos classificar as otites de origem bacteriana, fúngica, ceruminolítica, mista ou como sarna de ouvido.
Existem fatores que aumentam a predisposição à otite como o volume de dobras cutâneas, orelhas pendulares, grande quantidade de pêlos e cera no conduto auditivo e até mesmo o excesso ou a forma
inadequada de limpeza, além do fator genético de algumas raças como Labrador, Golden Retriever, Cocker Spaniel e muitas outras.
Qualquer que seja a causa, a otite provoca muito prurido (coceira), dor, desconforto, secreções e dificuldade de abrir a boca e mastigar alimentos duros. Em casos crônicos, pode haver perda da audição, alterações nervosas e de comportamento, decorrente do incomodo que esta patologia ocasiona.
Porém é possível tratar seu animalzinho antes dele apresentar complicações que podem até ser cirúrgica. Para evitar, basta ficar sempre atento aos sinais de que ele está com coceira, ou dor na região dos condutos. Os nossos amiguinhos mostram isso chacoalhando a cabeça, coçando as orelhas com as patas traseiras, esfregando-as na parede, no chão ou chorando ao ser tocado nessa região.
Existem inúmeros medicamentos no mercado para combater esta patologia, porém levá-lo ao médico veterinário, para que seja feitos o exame citológico da secreção, e a prescrição de acordo com o agente causador, é a melhor, a mais segura e rápida forma de ter sucesso no tratamento.
Dra Eliane Ramalho - CRMV 22184
Medica responsável da Doctor Vet
doctorvet@amscomapny.com.br
A higienização das orelhas dos cães é de responsabilidade quase que exclusiva de serviços destinados aos animais, como banho e tosa e o atendimento dos médicos veterinários. Para a limpeza deste órgão, nunca se deve utilizar algodão preso a pinças, palitos, ou mesmo as hastes de algodão destinadas aos seres humanos (cotonetes). Se estes objetos forem introduzidos no conduto auditivo (orelha), ocorre o risco de perfuração.
Deve ser enfatizado que qualquer fator que altere o mecanismo de autolimpeza pode levar a proliferação de microorganismos que iniciarão o processo de otite.
Otite é um processo inflamatório no conduto auditivo que pode ocorrer externa, média ou internamente. O surgimento deste processo se dá pela presença de microorganismos (bactérias, fungos ou ácaros) ou pelo excesso da produção de cerúmen (cera). Para diagnosticá-los é necessário realizar exame citológico com avaliação microscópica. A partir disso, podemos classificar as otites de origem bacteriana, fúngica, ceruminolítica, mista ou como sarna de ouvido.
Existem fatores que aumentam a predisposição à otite como o volume de dobras cutâneas, orelhas pendulares, grande quantidade de pêlos e cera no conduto auditivo e até mesmo o excesso ou a forma
inadequada de limpeza, além do fator genético de algumas raças como Labrador, Golden Retriever, Cocker Spaniel e muitas outras.
Qualquer que seja a causa, a otite provoca muito prurido (coceira), dor, desconforto, secreções e dificuldade de abrir a boca e mastigar alimentos duros. Em casos crônicos, pode haver perda da audição, alterações nervosas e de comportamento, decorrente do incomodo que esta patologia ocasiona.
Porém é possível tratar seu animalzinho antes dele apresentar complicações que podem até ser cirúrgica. Para evitar, basta ficar sempre atento aos sinais de que ele está com coceira, ou dor na região dos condutos. Os nossos amiguinhos mostram isso chacoalhando a cabeça, coçando as orelhas com as patas traseiras, esfregando-as na parede, no chão ou chorando ao ser tocado nessa região.
Existem inúmeros medicamentos no mercado para combater esta patologia, porém levá-lo ao médico veterinário, para que seja feitos o exame citológico da secreção, e a prescrição de acordo com o agente causador, é a melhor, a mais segura e rápida forma de ter sucesso no tratamento.
Dra Eliane Ramalho - CRMV 22184
Medica responsável da Doctor Vet
doctorvet@amscomapny.com.br
terça-feira, 12 de abril de 2011
Novo membro da família Hannah Lerê
Nome: Hannah BR D Ville Fort
Raça: Schnauzer miniatura
Cor: Branca
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Esta ainda não é a foto da Hannah, mas em breve iremos publicá-la.
Lua von Hannah Lerê
ôpa! me pegaram no flagra!
Meggie (Lua von Hannah Lerê) mora atualmente com sua nova dona Mariana em Recife, PE e está super feliz com a sua nova família.
Lolla von Hannah Lerê
Mora hoje feliz - essa também é traquina - junto com seus novos donos: Clarinha e João Marcelo em Recife, PE
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