segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Amora von Hannah Lerê (Frida)

Proprietária Mariana Rodrigues

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O Clicker

Muita gente já ouviu falar sobre o Método Click and Treat de Adestramento de Cães, mas a maioria delas deve pensar: “Como isso funciona?” e “O que eu posso fazer com isso?” Afinal o Clicker parece ser um aparelhinho tão simples.

Mas antes vamos explicar o que é um Clicker para aqueles que ainda não viram um: é uma pecinha de plástico, com uma lingueta de metal que, quando pressionada, faz um "click". Simples, não é?

Existem também outros tipos de aparelhos que podem funcionar como Clicker, como um Apito Ultra-Sônico. A vantagem destes com relação ao Clicker tradicional é que o som é inaudível (ou quase) para os humanos e tem um alcance muito maior.

É difícil de acreditar que o Clicker pode controlar um animal tão grande quanto uma baleia, ou tão pequeno quanto um cachorrinho Chihuauhua, e quase tudo entre eles. Para melhor entender a importância do uso do Clicker em um adestramento de cães, vamos colocar um pouquinho de contexto histórico neste artigo.



Uma Pequena História:

Por milhares de anos o principal conceito em se controlar o comportamento de um cão tem sido com uma coleira, uma guia e a força das mãos do treinador. A regra principal para desenvolver um comportamento desejado era “faça isso, senão...”. Junto com este método vem uma série de limitações. Primeiro que animais que são forçados a aprender raramente irão chegar ao máximo de sua capacidade. Eles ficam mais preocupados em evitar uma punição do que em atingir todo o seu potencial.

Outra limitação é que é preciso ter contato físico direto com o animal para poder ensinar o comando. Finalmente, se você não tiver como reforçar o “senão”, tudo o que o animal aprendeu pode ser perdido. Normalmente é o que acontece quando o cão está sem a coleira ou a guia, ou longe do alcance do treinador. O controle se perde.

Nos últimos 20 anos uma nova forma de treinamento de cães foi desenvolvida como resultado da demanda de um método mais gentil e eficiente. Este novo método, chamado CLICK AND TREAT ("Clicar e Recompensar"), é o resultado da união das técnicas da psicologia comportamental e as técnicas praticadas pelos treinadores de mamíferos marinhos.

Os primeiros treinadores de golfinhos e baleias usaram este fundamento simplesmente pela necessidade. Karen Pryor, treinadora pioneira de mamíferos marinhos diz: “você não pode usar uma guia, rédeas, ou mesmo os seus punhos em um animal que simplesmente nada para longe. Reforço positivo - no caso um balde de peixes - era a única ferramenta que tínhamos”.

Esta dependência dos peixes, ao invés da força, pavimentou o caminho para um método de ensino mais gentil e amável.

A partir daí veio a pergunta, “Por que não usar esta mesma filosofia com os nossos cães?”

O CLICK AND TREAT é o novo método que dá uma alternativa para as pessoas que desejam uma grande performance dos seus cães, baseada em confiança e afeição ao invés de força e punição.


Como Passar de Golfinhos para Cachorros?

Enquanto treinar um mamífero marinho pode ser um mundo à parte para treinadores caninos, os princípios não são tão diferentes assim. Na sua essência, o Clicker que o treinador de golfinhos usa é meramente uma abreviação para o “Muito Bem” que os treinadores caninos costumam usar para o cão entender que ele executou um comando corretamente, ou adotou o comportamento desejado. Usando-se um Clicker, um apito ou um carinho verbal, o que estamos fazendo é identificar exatamente qual comportamento causou o nosso apreço. Só que o Clicker é muito mais rápido, muito mais preciso do que uma frase, portanto muito mais adequado para sinalizar exatamente que parte do comportamento é a ideal.

Psicólogos comportamentais, que primeiro usaram esta ferramenta para tornar preciso um comportamento qualquer, chamam isso de reforço secundário. O reforço primário é na verdade a coisa pelo qual o animal está disposto a trabalhar para ganhar (comida, carinho, um brinquedo, etc). O reforço secundário é o sinal que será associado à ação que causou o reforço primário, até que ele seja reconhecido como possuidor das mesmas qualidades deste.

Para entender melhor, experimente pegar a coleira do seu cão e pergunte se ele quer passear. O reforço primário é na verdade o passeio (a maioria dos cachorros é capaz de fazer qualquer coisa por um passeio); a coleira e a guia funcionam como um reforço secundário e despertam no cão praticamente a mesma reação (alegria, euforia, prazer, etc). O Clicker pode ser associado com vários reforços primários, como comida, carinho, brinquedos, etc. Uma das coisas mais importantes para este método funcionar é encontrar exatamente o que motiva o seu cachorro a trabalhar e usá-lo como reforço primário enquanto se trabalha como o Clicker. Uma vez que o Clicker seja associado com estas coisas gostosas, ele pode ser usado de inúmeras maneiras.

  •     O Clicker é mais rápido do que o agrado verbal, ele é mais preciso. O tempo que leva para dizer “Muito bom” é suficiente para que o cachorro execute o comportamento desejado e já emende em um outro indesejado. Por exemplo, um cachorro que seja mandado sentar e imediatamente levante novamente, ou pule no dono, pode faze-lo numa fração de segundo.
  •     O Clicker funciona mesmo à distância. É praticamente impossível dar um biscoitinho na boca do cachorro no momento exato em que ocorre o comportamento desejado. O Clicker cria uma ponte que praticamente o tempo existente entre o instante em que o cão executa o comando corretamente e o tempo que se leva para entregar o biscoito.
  •     O Clicker pode assumir o lugar do biscoito. Assim como o carinho verbal tem a habilidade de manter um comportamento desejado, mesmo sem o uso de comida ou de outros meios usados como recompensa, o Clicker pode motivar o cão a trabalhar com um petisco “virtual”.
  •     O Clicker pode tirar da cabeça do cachorro a obsessão pelo reforço primário. Alguns cães são tão motivados pela comida que o menor sinal de que temos um biscoitinho por perto faz com que ele perca a concentração. A solução para este problema é estabelecer o Clicker como reforço secundário. Por que existe um atraso mínimo entre o clique e o biscoito, isto força o cão a manter o foco no comportamento que “causa” o clique, ao invés da comida que vem depois.
  •     O Clicker ajuda a definir melhor quando “acaba” o comando. Quando estiver ensinando um cachorro a sentar, por exemplo, o Clique indica por quanto tempo ele deverá continuar sentado antes de ser recompensado. Se o cachorro se mover antes de você clicar, não dê o biscoito e tente novamente.
  •     O Clicker é facilmente transferido de uma pessoa para outra. Enquanto o tom de voz é um poderoso instrumento de trabalho, ele também pode ser um problema quando o cachorro apresenta problemas em obedecer à voz de uma outra pessoa. O Clicker elimina este problema, uma vez que o som é constante e impessoal.
Tornando o seu Clicker Poderoso:

O primeiro passo para tornar o seu Clicker “poderoso” é associá-lo com um reforço positivo primário. Se o seu cão já sabe alguma coisa sobre comandos de obediência, simplesmente substitua o seu carinho verbal pelo Clicker. Se o seu cão ainda não foi formalmente treinado, simplesmente clique o Clicker e dê a ele um biscoitinho (ou brinquedo, ou qualquer coisa que o faça ficar realmente interessado). Repita umas 20 ou 30 vezes até o cão dar sinais visíveis de que está reagindo ao som do Clicker. Se o barulhinho do Clicker deixar o seu cachorro um pouco perturbado, coloque o Clicker no bolso para abafar um pouco o seu som.

É muito importante que PRIMEIRO o cachorro ouça o clique e só depois receba a recompensa.

A Chave Para um Início de Sucesso:

Usar o reforço positivo para moldar o comportamento do seu cão é um processo divertido. No início aprenda a relaxar e observe quais são os comportamentos naturais que o seu cachorro tem a oferecer. Não espere que tudo saia perfeito instantaneamente. É preciso praticar muito antes. Lembre-se que este é um tipo de treinamento baseado no perdão. Qualquer comportamento indesejado que venha a acontecer, sem querer, durante as primeiras seções poderá ser facilmente corrigido mais tarde. Você não pode “machucar” o seu cão com reforço positivo.

Procure manter as sessões de treinamento curtas no início, e vá aumentando o tempo gradualmente. Seu cão deve manter o foco em aprender. Filhotes e cachorros inexperientes podem achar o processo um pouco frustrante no começo. Pequenas sessões de 5 minutos cada são apropriadas para começar. Cães mais experientes e maduros podem eventualmente trabalhar em sessões de treinamento por uma hora, ou até mais.
Clicker para Adestramento
os primeiros passos do treinamento com o Clicker


Ensinando um Pequeno Truque

Quando oferecemos um petisco bem gostoso para o nosso cão, a maioria irá sentar esperando pela gostosura. Depois de alguns instantes esperando para ganhar a sua recompensa, o cão começa a se mostrar impaciente. Alguns se levantam, latem, cheiram a sua mão, ou colocam a pata na sua mão. Observe qual é o comportamento natural do seu cão. Toda vez que ele exibir o comportamento, clique e dê o petisco.

Se o cachorrão só levantar a patinha, por exemplo, espere um pouquinho até ele se entusiasmar e colocar a pata na sua mão. Aí clique e dê o petisco. Continue este processo e observe como o comportamento se modifica. Se você clicar e der um petisco toda vez que ele coloca a pata na sua mão, o comportamento irá se tornar cada vez mais forte.

Assim que você obtiver um comportamento claramente definido (dar a patinha), comece dizer: “Dá a Pata”, imediatamente antes do que você acha que o seu cão irá colocar a pata na sua mão.

Se o seu peludo cometer um erro depois de você clicar, dê uma recompensa assim mesmo. Uma das funções do Clicker é indicar que a ”missão foi cumprida”. Se o cachorro cometer o erro antes de você clicar, simplesmente diga: NÃO, ou ERRADO e não clique. Tente novamente.

OBS: Procure usar como recompensa sempre alguma coisa pela qual o seu cachorro se mantém interessado em trabalhar. Se você escolher um petisco, por exemplo, escolha um bem pequeno (ou que possa ser partido), e de textura bem macia. O ideal é que seu cão não perca muito tempo mastigando a guloseima. petiscos é a forma ideal para este treinamento desde que seja cortado em pequenos pedaços. O uso da nossa Petisqueira também facilita muito este trabalho.

Clicker para Adestramento


Ensinando SENTA e VEM

Como exemplo de como se pode usar o método CLICK AND TREAT para ensinar comandos para um cachorro, vamos ensinar abaixo dois comandos básicos e fundamentais para a obediência do seu peludo:
    Ensinando o SENTA
        • Segure um petisco na altura do nariz do cachorro. Deixe que ele dê umas cheiradinhas e umas mordiscadas.
        • Mova o petisco para traz da cabeça dele, sempre mantendo o petisco bem coladinho no nariz do cão. Evite levantar o petisco, pois assim você irá provocar o cachorro a levantar para pegar o petisco e ele estará aprendendo a “dançar”. (você pode ensinar este truque mais tarde).
        • Se o cachorro relaxar as patas traseiras e sentar, clique e dê o petisco.
        • Continue repetindo este exercício até o cão seguir a sua mão com facilidade e acabar na posição sentada.
        • Aumente o tempo de espera na qual o cão permanece sentado, “segurando” o clique por alguns segundos.
        • Faça o cão sentar e então se afaste alguns passos. Se ele permanecer sentado, clique e dê o petisco. Se ele sair do lugar ou se levantar, diga “NÃO, ou “ERRADO”, e tente novamente. Tente ensina-lo que o comando significa “sente-se e fique sentado até eu dar o Clique”.
    Ensinando o VEM
    Vir quando chamado é dos mais importantes comandos de obediência no repertório de um cachorro. Enquanto a maioria dos comandos é melhor ensinada sem associar um comando verbal imediatamente, o comando VEM pode ser normalmente associado diretamente com a ação de vir até você. O segredo está em usar o método “Hansel and Gretel”.
        • O primeiro passo neste método é achar algum petisco bem pequeno e macio que agrade o seu cão. Toque o petisco no nariz do peludo e deixe-o cair no chão. Dê um clique exatamente antes dele abocanhar o petisco.
        • Enquanto o peludo ficar ereto para mastigar a sua gostosura, dê dois passos para traz e diga “VEM” imediatamente antes dele começar a vir na sua direção para pegar um novo petisquinho.
        • Ponha outro pedaço no chão, bem na sua frente, e certifique-se que o cão está vendo você colocando petisco lá. Agora ele virá para pegar o novo petisco. Assim que ele chegar, clique e dê um petisco.
        • Deixe-o pegar o petisco que estava no chão e enquanto ele mastiga afaste-se rapidamente mais alguns passos para traz. Jogue um novo petisco na sua frente e diga “VEM”. Repita esta seqüência umas 20 ou 30 vezes.
        • Faça uma pausa.
        • O próximo passo será ensinar ao peludo a vir para você, e um ajudante será bastante útil. Fique distante do seu ajudante aproximadamente 1,5 metros. Cada um de vocês deverá ter um punhado de petiscos e um Clicker. Chame a atenção do seu cão e diga “VEM”. Se ele vier, clique e dê um petisco. Se ele não vier deixe-o vir colocando um pedacinho de petisco no chão. Clique e dê um petisco quando ele chegar até você.
        • Agora o seu ajudante deverá chamá-lo. O cão deverá virar a cabeça para acompanhar o chamado. Assim que ele chegar até o seu ajudante, ele deverá clicar e dar ao peludo um petisco. Repita este processo várias vezes.
        • Faça uma pausa.
        • Vocês deverão ir se afastando um do outro gradualmente, aumentando o grau de dificuldade. Tente fazer o mesmo exercício se escondendo atrás de uma parede, de um móvel, ou outro cômodo para tornar a brincadeira mais excitante.
É isso! Se você quiser se aventurar e treinar o seu cachorro usando um Clicker basta compra-lo e iniciar o trabalho...

É isso! Se você quiser se aventurar e treinar o seu cachorro usando um Clicker basta comprá-lo na BitCão e iniciar o trabalho... e se quiser fazer um treinamento completo e ainda resolver alguns probleminhas de comportamento, não deixe de conhecer o Livro Adestramento Inteligente do Alexandre Rossi que usa o Método Click and Treat para educar os peludos. Você pode comprá-lo separadamente ou no nosso super Kit Inteligente que reune o Livro, o Clicker, e o Petisco Bifinhos.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Envenenamento – Crime Ambiental

Os envenenamentos lideram o “ranking” de mortes abruptas e os animais de pequeno porte são mais vulneráveis a esse tipo perigos

Envenenamentos são ocorrências comuns nas clínicas veterinárias.

A veterinária Renata Sardito, da clínica CPNA – Centro de Planejamento de Natalidade Animal, em São Paulo, explica: “Os gatos são mais atingidos por toda forma de violência e não é diferente no caso dos venenos. Mas, apesar disso, os cães vêm em maior quantidade à clínica para atendimento emergencial, porque os gatos costumam passear sozinhos, acabam ingerindo veneno fora de casa e morrendo sem socorro. Enquanto que os cães, normalmente, são envenenados no próprio quintal de casa ou nos passeios com o proprietário, facilitando a descoberta do envenenamento.”

Mortes por envenenamento lideram o “ranking” de mortes abruptas, seguidos por mortes por atropelamento. Os envenenamentos mais comuns acontecem com rodenticidas anticoagulantes, os mata-ratos e com estricnina.

“Através dos sintomas é possível ter uma ideia do veneno usado. Por exemplo: com rodenticidas anticoagulantes, o animal tem hemorragia, as mucosas ficam pálidas, ocorre letargia e depressão. Com a estricnina ocorrem convulsões, rigidez muscular, taquicardia, hipertermia, apneia e vômito”, diz Renata.

No Brasil, uma portaria de 1980 proíbe produtos contendo estricnina, que figura na lista da Anvisa de substâncias proscritas no país. No entanto, há locais que comercializam o veneno ilegalmente.
Nos envenenamentos por inseticidas, os sintomas são salivação, lacrimação, diarreia, vômito, constrição das pupilas, contrações musculares, respiração asmática, convulsões e coma.

Outras substâncias que os proprietários podem considerar inofensivas também são culpadas por intoxicações de pequenos animais: remédios de uso humano; aspirina, mertiolate e água boricada, por exemplo. Sprays e inseticidas, desinfetantes, ceras e outros produtos de limpeza usados em casa podem também intoxicar o animal. Além disso, muitos proprietários ainda medicam seus animais com produtos de uso humano.

A veterinária relata um caso marcante que atendeu, em que o animal foi envenenado com chumbo e outro rodenticida anticoagulante, conforme verificou através da necropsia. “A pessoa que o envenenou provavelmente não sabia que ‘chumbinho’ é o nome popular de um tipo de veneno; e não o chumbinho usado como munição”, diz ela.

O chumbinho ou veneno 1080 é um dos venenos mais conhecidos pelo público, à base de estricnina. Muito utilizado no combate aos ratos, o monofluoracetato de sódio é considerado o mais perigoso do mundo porque não tem cor, cheiro ou sabor; é altamente solúvel em água e facilmente absorvido pela pele. Não há nenhum antídoto conhecido e uma colher de chá do veneno pode matar até 100 pessoas adultas.

A morte provocada pelo 1080 é difícil de determinar já que os sintomas se parecem com aqueles de um ataque cardíaco. Os sintomas aparecem cerca de 30 minutos após a exposição ao produto e a morte pode acontecer entre duas e sete horas. Vale ressaltar que o chumbinho pode ter várias composições, além das citadas acima, de acordo com a região do país em que é encontrado.

O chumbinho não mata apenas o animal envenenado, mas também os outros que estiverem dentro da sua cadeia alimentar. No Brasil, são registradas cerca de 200 mortes de crianças causadas pelo chumbinho por ano.

Envenenamentos provocados por mais de um tipo de veneno são uma prática comum, o que dificulta o socorro rápido. “Às vezes, os ‘agressores’ misturam dois ou mais venenos diferentes em uma mesma isca. O animal começa a ter vários sintomas, dificultando a identificação dos venenos. Neste caso eu costumo usar todos os antídotos juntos”, reforça a veterinária.

O envenenamento de animais está previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605, de 13/02/98). O artigo 32 da lei diz que é considerado crime ambiental “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. A pena prevista é detenção de três meses a um ano e multa.

Agradecimentos a Renata Sanita Ardito, médica veterinária do CPNA (Centro de Planejamento de Natalidade Animal) especializada em  esterilização.


Fonte: http://www.pequenoscaes.com.br/envenenamento.php

Os Dez Mandamentos da Posse Responsável de Cães e Gatos

ARCA BRASIL - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal: Os Dez Mandamentos ARCA Brasil da Posse Responsável de Cães e Gatos

Proteção e Bem-Estar Animal

ARCA BRASIL - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Quando carinho pode ser excessivo

Ayrton Mugnaini Jr., especial para o Yahoo! Brasil16 Jun 2011 05:06:07
“Love, love, love...” Nunca será demais lembrar que amor e carinho são sempre bons, inclusive entre humanos e peludos, que não se chamam “pets” à toa (para quem não se lembra,“pet” em inglês significa justamente afagar, acarinhar), ainda mais nesta época que tanto valoriza a violência de Tarantinos, Schwarzeneggers e funks cariocas e que até deu má fama a pitbulls e rottweillers.
Por outro lado, dar aos caninos excesso de carinho – especialmente quando ainda filhotes – é tão prejudicial quanto mimar demais as crianças. Embora os bichos tenham sentimentos bem mais simples que os humanos, quase somente instintos e reações a clima, fome, dor etc., eles também merecem e precisam de carinho, e vale também para eles o famoso verso de Erasmo Carlos: “Proteção desprotege e carinho demais faz arrepender”.

Carinho para filhotes

Tal como fazemos com nossas crianças, devemos educar os cães com carinho não mais que o suficiente desde filhotinhos. Se o peludinho for deixado só (especialmente logo após ter sido afastado da mãe e da ninhada) e começar a ganir e latir de aflição (ou “chorar” em termos humanos), o que pode acontecer se o enchemos de beijinhos e abraços dizendo “ah, cachorrinho, tadinho, ficou sozinho”? Ora, muito simples: ele deduzirá que latir atrai carinho e quanto mais ele latir mais carinho ganhará. Não é o que desejamos para o cão, nós mesmos e, claro, vizinhos cuja canção preferida não costuma ser latidos e ganidos noite adentro. (A solução é socializar o bicho com atenção, atividades, brinquedos e o melhor ambiente, com carinho, sim, mas não demais).
Ao sair de casa, nada de “adeus, amor, eu vou partir” e longas despedidas. Filhotes não sabem administrar saudades e ficarão ansiosos pelo sumiço do dono, e é bom também evitar voltas ao lar muito efusivas. O ideal é um carinho rápido na saída e na volta. Tudo bem “conversas”, desabafos e abraços intermináveis quando o cão tiver cerca de um ano de idade e já estiver mais maduro e socializado. Entre abraços e beijos parece-me apropriado lembrar a frase de Agatha Christie que diz: “Cães são sábios. Eles rastejam para um canto sossegado para lamberem as feridas, e só voltam para o mundo quando estão inteiros de novo”.
Se o cão estiver muito nervoso, o ideal é não tentar acalmá-lo com carinho, pois ele pode entender que está sendo premiado por ficar nervoso. (Por sinal, melhor que tentar acalmar o cão é prevenir antes que ele fique nervoso, dando-lhe bastante atividade física, aplicando o comando de “quieto” e acalmando a si mesmo(a) e ao próprio ambiente).
Carregar o cão no colo é apropriado se ele tiver machucado pata ou perna, o chão estiver muito quente ou normas de condomínio assim o exigirem (e é recomendado sempre levar o bicho no colinho ao pegar o elevador), e nem há muito problema nisso, contanto que o dono aguente o peso do bicho – mas nada de levar o cão no colo em banco dianteiro de automóvel; o certo é no banco traseiro, preferencialmente com cinto de segurança ou caixinha de transporte. Dormir com o cão na mesma cama pode ser bom – desde que ele seja educado para descer dela quando solicitado; muitos donos se esquecem de que o filhotinho de hoje é o amigão de amanhã, podendo pesar até uns 20 quilos.
Beijar os peludos queridos também é bom, normalmente no alto da cabeça – mas há muitos adeptos de “selinhos” caninos, que beijam os cães na boca. Algum problema? Bem... Muita polêmica, com certeza: há quem diga que beijar pessoas na boca é muito mais “nojento” e “anti-higiênico”; outros relevam o cão lambendo determinadas partes do seu próprio corpo e de outros cães; e há quem jure que humanos são imunes a determinadas bactérias que atacam os cães e vice-versa (o que não é verdade!)... Enfim, o melhor é eu não me meter em assuntos pessoais (ou, no caso, canino-pessoais) de outrem. Por sinal , a noção de a saliva canina ser um poderoso antisséptico é um dos grandes mitos caninos – e estes serão o assunto da próxima matéria!

Celebridades I - Meg Hannah

Proprietária: Débora



Nome: Meg Hannah von Hannah Lerê.
Nascida em 17.01.2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Com qual cachorrinho você se parece?

http://www.doggelganger.co.nz/

Cadelinha Desaparecida

Como a proprietária diz, só quem tem um bichinho de estimação, amado e cuidado que tem a noção da dor da possível perda dessa criatura tão querida.

Quem puder ajudar, por favor, faça-o.

sábado, 11 de junho de 2011

Uma homenagem aos apreciadores da comida oriental

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Uma homenagem ao dia dos namorados

Dois cachorros jantando em um restaurante lotado

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ensine o pet a ser seu melhor amigo

Pequenas atitudes fazem toda a diferença para quem deseja ter bichinhos educados, regrados e amorosos

Antes vistos como amigos dos homens, os animais de estimação conquistaram, em muitos lares, status de membros da família. Se por um lado essa mudança trouxe mais mimos e conforto para a vida de cães e gatos, também evidenciou problemas de comportamento e dificuldades de adaptação à vida doméstica.

A menos que a pessoa não se importe que os pets façam suas necessidades em qualquer lugar, brinquem com suas roupas e sapatos e saiam roendo todos os objetos que encontram pela frente, a saída é educá-los. Não por acaso, o adestramento deixou de ser uma exclusividade de cachorros bravos e hoje ajuda donos de animais de todas as raças. Até mesmo os vira-latas.

Segundo a veterinária e consultora comportamental da Cão Cidadão Alida Gerger, os bichinhos podem ser ensinados a partir de 50 dias de vida. Antes de deixar o canil, eles devem permanecer com a mãe e os irmãos para não comprometer a estrutura psicológica.

Resolveu levar um cachorrinho para casa? A primeira preocupação é ensiná-lo onde fazer xixi. A dica é adaptar um “banheirinho” não muito longe do local onde ele fica e procurar acompanhá-lo nos horários em que costuma fazer suas necessidades – em geral, isso é mais frequente ao acordar ou depois de comer e brincar bastante.

A recompensa é a melhor forma de moldar o comportamento dos animais de estimação. Dar bronca quando o cachorrinho faz algo errado ou esfregar o focinho no chão quando ele faz as necessidades fora do lugar pode traumatizá-lo e até ter um efeito contrário, já que o dono estará chamando a atenção para o que ele fez.

Por isso, quando ele acertar o lugar, deve-se comemorar e dar um petisco. Em dois ou três dias, o cãozinho já aprende. “Ele tende a repetir o que é bom. Ainda vai escapar e fazer no lugar errado às vezes, mas o ideal é não chamar atenção e reforçar as festinhas e recompensas quando acertar”, explica Alida Gerger.

O reforço positivo também vale para os gatos, mesmo eles sendo mais independentes. No caso dos felinos, a consultora recomenda ter sempre um banheirinho (uma espécie de casinha com areia) extra, ou seja, se for um gato, dois banheirinhos, dois gatos, três banheirinhos, e assim por diante. “É legal fazer festinha para os gatos também, embora eles pareçam já vir com a 'função fazer xixi na areia'”.

Se você tem um cachorro e já viu sua casa praticamente destruída mais de uma vez após abrir a porta, saiba que dá para evitar isso. Quando for deixar o bichinho sozinho, monte um verdadeiro playground no local, de preferência, em um espaço neutro (corredores e antessalas, por exemplo). Entre as atrações, deixe uma garrafa pet com snacks dentro. O animal vai tentar pegar a guloseima, ocupando-se. Mesmo quando ficar em casa, tenha brinquedos espalhados.

Os gatos também gostam de brinquedos e – ao contrário dos cachorros, que precisam de interação para manter a atenção – conseguem se entreter sozinhos por mais tempo, batendo as patinhas numa bola ou tentando tirar petiscos de algum lugar. Como eles gostam de altura, algumas pessoas colocam móbiles em casa para que os bichos possam subir para se divertir e também afiar as unhas. Apesar da natureza mais solitária, não dispensam a companhia do dono e se apegam também.

Embora mais independentes, gatos se apegam aos donos

Se você não gosta de animais no sofá, deve criar um desconforto quando eles tentarem subir. Vale jogar algo que faça um barulho no chão (uma lata cheia de moedas, por exemplo), apenas para dar um sustinho e criar um pequeno mal-estar.

Não é incomum também começar a reparar nos móveis e vê-los com marcas de unhas. Se o bichinho passear bastante, o cimento do chão já ajuda a lixá-las. Se for para cortar, melhor procurar um veterinário. Para os cachorros que mais parecem roedores, existem sprays para passar nos móveis. Têm odor imperceptível para o homem, mas inibem os cães e evitam as mordidas na madeira.

Essas são regras básicas, porém, dá para investir na educação do seu animal de estimação. A maquiadora e fotógrafa Paola Tetti Gavazzi, 35, não quis correr o risco de adotar outro bichinho indisciplinado - como vários que teve no passado – e contratou uma adestradora quando sua Shih Tzu, a Gaby, tinha dois meses. “Não queria que ela tivesse desvios de comportamento e nenhum trauma.”

Foram 10 meses de treino e hoje Paola consegue conviver em paz com sua cadelinha, de quase dois anos, em um apartamento. Duas vezes por semana, a pet vai para uma creche. “Ela fica lá brincando, linda. É um amorzinho, nem se compara com um cachorrinho sem adestramento.”

Alimentação e saúde

A quantidade ideal de comida varia de acordo com a qualidade da ração e com o peso do animal. Basta consultar o rótulo que traz as recomendações do fabricante para definir o manejo alimentar. “É bom lembrar que nunca devemos oferecer alimento apenas uma vez ao dia”, afirma a diretora administrativa do hospital veterinário Sena Madureira (SP), Fernanda Fragata. Acostume seu cachorro ou seu gato a comer em horários determinados.

A saúde do bichinho vai além da alimentação: é preciso vacinação anual, feita por veterinário, água à vontade, cuidados de higiene, além de atividade física. É bom passear por uns dez minutos três vezes ao dia.

Fonte: http://www.portalvital.com/sua-casa/casa/ensine-o-pet-a-ser-seu-melhor-amigo

terça-feira, 24 de maio de 2011

Filhotes à venda

Raça:
Schnauzer Miniatura

Cor da pelagem:
Sal e Pimenta

Sexo:
Macho

Quantidade:
03 (três)

Data de Nascimento:
14.05.2011

Serão entregues a partir de:

04.07.2001

No ato da entrega já estarão vacinados, vermifugados e tosados.

Podem ser pagos em espécie ou por cartão de crédito pelo PagSeguro ou Pagamento Digital.

Enviamos para todo o Brasil.

Frete por conta do comprador. No frete consta também o valor de uma caixinha de transporte.

Quaisquer dúvidas ou negociações, por favor, entrar em contato através do email: hannahlere@gmail.com.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Limpeza das orelhas

quarta-feira, 27 de abril de 2011

YouTube - Pocoyo - Amor de Cão

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Nossa nova aquisição

Hannah Br D Ville Fort
Raça: Schnauzer
Cor: Branca

sábado, 16 de abril de 2011

Oração aos animais

Meg Von Hannah Lerê
Meu São Francisco de Assis
Protetor dos animais
Olhai por nós que rogamos
Vossa benção e muita paz.

Olhai os abandonados
Sofrendo agruras nas ruas
E os que puxam carroças
Açoitados nas ancas nuas.

Pelos pobres passarinhos
Que não podem mais voar
Presos em rudes gaiolas
Só porque sabem cantar.

E as cobaias de laboratório
Que sofrem dores atrozes
Em experiências terríveis
Que lhes impõem seus algozes.

Olhai os que são perseguidos
Sem piedade nas florestas
Só por causa da ambição
Dessas caçadas funestas.

Pelos animais de circo
Que não têm mais liberdade
Presos em jaulas minúsculas
À mercê de crueldade.

Olhai os bois de rodeio
E os sangrados nas touradas
Barbárie e crimes impostos
Por pessoas desalmadas.

Pelos que têm de lutar
Até a morte nas rinhas
Quando o homem faz apostas
Em transações tão mesquinhas.

Olhai para os que são mortos
Nos macabros rituais
Em altares religiosos
Que usam sangue de animais.

Meu bondoso protetor
Oro a vós por meus irmãos
Para que sua dor e tristeza
Não sejam sofrimentos vãos


(Ivana Maria França de Negri)

Como será que um animal abandonado se sente?

Higiene das Orelhas dos Cães

Fonte: Revista CompanySul - Ano 03 - Edição 23 - Fevereiro de 2009

A higienização das orelhas dos cães é de responsabilidade quase que exclusiva de serviços destinados aos animais, como banho e tosa e o atendimento dos médicos veterinários. Para a limpeza deste órgão, nunca se deve utilizar algodão preso a pinças, palitos, ou mesmo as hastes de algodão destinadas aos seres humanos (cotonetes). Se estes objetos forem introduzidos no conduto auditivo (orelha), ocorre o risco de perfuração.

Deve ser enfatizado que qualquer fator que altere o mecanismo de autolimpeza pode levar a proliferação de microorganismos que iniciarão o processo de otite.

Otite é um processo inflamatório no conduto auditivo que pode ocorrer externa, média ou internamente. O surgimento deste processo se dá pela presença de microorganismos (bactérias, fungos ou ácaros) ou pelo excesso da produção de cerúmen (cera). Para diagnosticá-los é necessário realizar exame citológico com avaliação microscópica. A partir disso, podemos classificar as otites de origem bacteriana, fúngica, ceruminolítica, mista ou como sarna de ouvido.

Existem fatores que aumentam a predisposição à otite como o volume de dobras cutâneas, orelhas pendulares, grande quantidade de pêlos e cera no conduto auditivo e até mesmo o excesso ou a forma
inadequada de limpeza, além do fator genético de algumas raças como Labrador, Golden Retriever, Cocker Spaniel e muitas outras.

Qualquer que seja a causa, a otite provoca muito prurido (coceira), dor, desconforto, secreções e dificuldade de abrir a boca e mastigar alimentos duros. Em casos crônicos, pode haver perda da audição, alterações nervosas e de comportamento, decorrente do incomodo que esta patologia ocasiona.

Porém é possível tratar seu animalzinho antes dele apresentar complicações que podem até ser cirúrgica. Para evitar, basta ficar sempre atento aos sinais de que ele está com coceira, ou dor na região dos condutos. Os nossos amiguinhos mostram isso chacoalhando a cabeça, coçando as orelhas com as patas traseiras, esfregando-as na parede, no chão ou chorando ao ser tocado nessa região.

Existem inúmeros medicamentos no mercado para combater esta patologia, porém levá-lo ao médico veterinário, para que seja feitos o exame citológico da secreção, e a prescrição de acordo com o agente causador, é a melhor, a mais segura e rápida forma de ter sucesso no tratamento.

Dra Eliane Ramalho - CRMV 22184
Medica responsável da Doctor Vet
doctorvet@amscomapny.com.br

Como evitar mordidinhas dos filhotes

terça-feira, 12 de abril de 2011

Novo membro da família Hannah Lerê


Nome: Hannah BR D Ville Fort
Raça: Schnauzer miniatura
Cor: Branca

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Esta ainda não é a foto da Hannah, mas em breve iremos publicá-la.

Lua von Hannah Lerê


ôpa! me pegaram no flagra!
Meggie (Lua von Hannah Lerê) mora atualmente com sua nova dona Mariana em Recife, PE e está super feliz com a sua nova família.

Lolla von Hannah Lerê



Mora hoje feliz - essa também é traquina - junto com seus novos donos: Clarinha e João Marcelo em Recife, PE

Meg von Hannah Lerê


Está traquina e morando feliz com sua nova dona Débora.

terça-feira, 29 de março de 2011

Padrão Oficial da Raça Schnauzer Miniatura (Zwergschnauzer)

Padrão FCI 183 - 11 de agosto de 2000
Classificação FCI - Grupo 2
Utilização - Guarda e companhia (sem prova de trabalho)
País de origem - Alemanha



1- Trufa: bem desenvolvida com narinas largas e sempre pretas.

2- Focinho: termina em cunha, linha superior reta.
3- Stop: bem definido pelas sobrancelhas.
4- Crânio: forte, longo, occipital não pronuncioado. A cabeça deve combinar com a força do cão. A testa é plana, sem rugas, paralela ao focinho.
5- Occipital: não pronunciado.
6- Cernelha: o ponto mais alto da linha superior.
7- Dorso: forte, curto e reto.
8- Lombo: curto, forte e profundo. A distância da última costela até a anca é curta para o cão parecer compacto.
9- Garupa: ligeiramente arredondada, passando imperceptivelmente para a inserção da cauda.
10- Raiz da cauda: natural.
11- Jarrete: muito bem angulados, fortes, firmes, não virando nem para fora nem para dentro.
12- Joelho: não virando nem para dentro nem para fora.
13- Perna: longas e fortes, com tendões evidentes entrando em um forte jarrete.
14- Metacarpo: vistos de frente, verticais, visto de perfil, ligeiramente inclinados para o chão, fortes e ligeiramente elásticos.
15- Metatarso: curtos e verticais para o chão.
16- Coxa: moderadamente longas, largas e fortemente musculosas.
17- Patas: traseiras dedos curtos e fechados, unhas curtas e pretas.
18- Linha Inferior: moderadamente esgalgada, formando uma linha bem curvada com a parte inferior das costelas.
19- Braço: bem rentes ao corpo, fortes e bem musculosos, formando umângulo de 95º a 105º com a escápula.
20- Profundidade do Peito: de largura moderada, de diâmetro oval, atingindo o cotovelo. O antepeito é distintamente marcado pelo ponto do esterno.
21- Antebraço: vistos por todos os lados, completamente retos, fortemente desenvolvidos e bem musculosos.

O Schnauzer Miniatura tem uma construção quadrada, a altura na cernelha é quase igual ao comprimento do corpo. O comprimento total da cabeça (ponto da trufa ao occipital) corresponde à metade do comprimento do dorso (cernelha até a raiz da cauda).

O padrão aceita 4 cores:

- Preto e Prata

- Preto

- Branco

- Sal e Pimenta



Pêlo - Pêlo duro de arame e denso. Pelagem de cobertura não muito curta, deitado rente ao corpo e de subpêlo denso, não deve ser eriçada nem ondulada. Nos membros (patas), o pêlo não é tão duro. Na testa e nas orelhas, ele é curto. A barba deve ser áspera e sobrancelhas cerradas que cobrem ligeiramente os olhos. A pele deve ser ajustada sobre todo o corpo.

Tamanho - Machos e fêmeas quando adultos devem medir entre 30 e 35 cm de cernelha.

Peso - Machos e fêmeas quando adultos devem pesar aproximadamente entre 4,5 a 7 kg.

Cabeça - Crânio forte, longo, occipital não pronunciado.
A testa é plana, sem rugas, paralela ao focinho. Stop bem definido pelas sobrancelhas. Trufa bem desenvolvida com narinas largas e sempre pretas. Focinho termina em cunha com linha superior reta. Lábios pretos, bem ajustados aos maxilares.

Olhos - tamanho médio, ovais, frontais, escuros com pálpebras bem aderentes.


Orelhas - semi-caídas, inseridas altas em forma de V. A parte interna das orelhas é rente às faces e elas são portadas no mesmo nível, voltadas para a frente em direção às têmporas. A dobra não deve ultrapassar a linha do crânio.

Maxilares e dentes: Completa mordedura em tesoura firmemente fechada com 42 dentes brancos. Os músculos da mastigação são fortemente desenvolvidos, mas as bochechas não devem interferir com a forma retangular da cabeça (com a Barba).


Pescoço: Forte, de porte nobre correspondendo à força do Schnauzer. Tem de ser elegante, arqueado, a  inserção deve ser proporcional à cernelha. Garganta seca sem barbelas.
O pescoço deve dar a altivez, elegância e a nobreza da raça Schnauzer Miniatura.

Comportamento - Integrante do grupo 2 - Cães de Guarda e Companhia - O Schnauzer Miniatura deve ser inteligente, intrépido e resistente. Suas aptidões para guarda fazem do Schnauzer Miniatura um agradável cão de família, ele não deve ser tímido, agressivo, violento, desconfiado ou nervoso demais.

Tronco

Linha superior - ligeiramente inclinada da cernelha até a raiz da cauda.

Cernelha - o ponto mais alto da linha superior.

Dorso - forte, curto e reto.

Lombo - curto, forte e profundo. A distância da última costela até a anca é curta para o cão parecer compacto.

Garupa - ligeiramente arredondada passando imperceptível para a inserção da cauda.

Peito - de largura moderada, de diâmetro oval, atingindo o cotovelo. O antepeito é distintamente marcado pelo ponto do esterno.

Linha inferior - moderadamente esgalgada, formando uma linha bem curvada com a parte inferior das costelas.


Cauda

Natural - (sem cortar) é aceita no mundo todo.

Cortada - na 3ª vértebra -  o corte de orelhas e de cauda continua sendo admitidos nos países onde não há impedimento legal (incluindo o Brasil).
Na Alemanha não é permitido mais o corte de orelhas  desde janeiro de 1987 (data da lei federal alemã que proíbe esse tipo de corte) e de caudas desde junho de 1998. Holanda, Dinamarca e Finlândia em breve também adotarão a mesma lei alemã.

Membros Anteriores - vistos de frente, são fortes, retos e não demasiadamente juntos. Vistos de perfil, os membros anteriores são retos.

Ombros - a escápula é colocada rente à caixa torácica e é bem musculosa de cada lado do osso do ombro, saindo acima do ponto da vértebra. Os mais inclinados possíveis e bem colocados formando um ângulo de aproximadamente 50° com a horizontal.

Braços - bem rentes ao corpo, não desviando nem para fora nem para dentro.

Antebraços - vistos de todos os lados, completamente retos, fortemente desenvolvidos e bem musculosos.

Articulação do carpo - forte, firme, se destacando em relação à estrutura do antebraço.

Metacarpos - vistos de frente, verticais. Vistos de perfil, ligeiramente inclinados para o chão, fortes e levemente elásticos.

Patas dianteiras - curtas, redondas, pés de gato com unhas escuras e almofadas resistentes.

Membros posteriores - vistos de perfil, colocados obliquamente. Vistos de trás, colocados paralelamente, mas não muito perto um do outro.

Coxas - moderadamente longas, largas e fortemente musculosas.

Joelhos - não virando nem para dentro nem para fora.

Pernas - longas e fortes, com tendões evidentes entrando em um forte jarrete.

Jarretes - muito bem angulados, fortes, firmes, não virando nem para fora nem para dentro.

Fonte: Canil Abella Barba

quarta-feira, 23 de março de 2011

Ozzy von Hannah Lerê



Ozzy von Hannah Lerê mora atualmente em Maceió, AL.
É filho de Gael of Little White House e Mameluco's TT Age (primeira ninhada).


Como o dono falou, ele está usando a camisa do ASA, time alagoano.
Fofo, não?!

Bjs, Elvis (Ozzy)

domingo, 20 de março de 2011

Dr. Pet dá dicas sobre xixi no lugar certo

Dicas Pet: Adaptando o filhote em casa

Por Equipe Cão Cidadão



adaptando_filhote_casa

Dúvidas sobre filhotes são muito comuns, principalmente, entre os donos de primeira viagem. E a adaptação de um filhote na nova casa requer muito cuidado e precaução.
Algumas pessoas acreditam que, se deixarem o cachorrinho dormir dentro de casa ou no quarto, por exemplo, ele ficará mal acostumado. Por isso, a maioria dos proprietários acaba defendendo a idéia de que o cão deve ficar pelo resto da vida no mesmo cantinho.
O problema é que esse mito, somado ao estresse da mudança de ambiente, só piora a vida do bicho. Ainda frágil e inseguro, ele pode desenvolver problemas de comportamento ou até contrair uma doença, já que seu sistema imunológico ainda está baixo.
Portanto, ao contrário do que muita gente pensa, o ideal é não deixar o filhote do lado de fora, e sim permitir que ele durma perto de você até adquirir confiança e perceber que a mãe não irá mais voltar. Como já dissemos na Dica Pet anterior: Meu filhote sempre chora durante a noite. O que devo fazer?”, nas primeiras noites é normal o cão chorar, então é só seguir as dicas dadas para amenizar este comportamento.
E logo, quando notar que o cãozinho já está adaptado ao ambiente da casa e mais confiante, você pode escolher o local onde será a caminha dele e acostumá-lo, gradativamente, ao lugar onde ele deverá dormir.

Fonte: http://noticias.r7.com/blogs/dr-pet/2009/12/11/dicas-pet-adaptando-o-filhote-em-casa/

quarta-feira, 16 de março de 2011

A importância da vermifugação


A mãe pode transmitir vermes aos filhotes, tanto pela placenta como pelo aleitamento. Vermifugar a fêmea antes do acasalamento é uma medida preventiva para que os filhotes nasçam livres de vermes. Todos os filhotes devem ser vermifugados no seguinte esquema:
- 15 dias de idade: 1a.dose de vermífugo
- 30 dias de idade: 2a.dose de vermífugo
- 45 dias de idade: 3a.dose de vermífugo

Recomenda-se exame de fezes logo que o animal chega para a pesquisa de protozoários. O veterinário irá prescrever o vermífugo para o seu cão.
Animais adultos devem ser vermifugados com frequência, principalmente antes das vacinas anuais.

Conheça os vermes que podem afetar seu cão.

Existem áreas em que é comum o "verme do coração" (dirofilariose).
Informe-se com o seu veterinário para iniciar um tratamento de prevenção da dirofilariose.
Fonte: http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=cuidados.htm

Vacinação

Doenças do Carrapato

Leishmaniose - Informações

Cartilha Leishmaniose - Fonte: YouTube

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Schnauzers - Curiosidades


É uma raça com suas origens na Alemanha, que recebeu esse nome devido ao formato de seu crânio ― schnauze, em alemão, quer dizer “focinho”. O Schnauzer possui três subdivisões, de acordo com seu porte: miniatura, standard e gigante.

O Schnauzer standard, o qual também podemos chamar de padrão ou original (pois esse deu origem às demais divisões), é resultante do cruzamento entre um poodle alemão com um wolfspitz e um pinscher de pelo duro. Acredita-se que conquistou grande popularidade na Europa entre os séculos XV e XVI, por conta de aparições em diversos retratos da época. Era utilizado como caçador de ratos, companhia e guarda.

Padrão da raça

Os cães da raça são, em geral, de estatura quadrada e ossos fortes. Possui uma “barbicha” que diferencia das demais raças. Seu pelo é duro, porém seu subpelo é denso e macio. Recomenda-se escovação diária, tosa e intervenções de stripping. É encontrado nas cores sal e pimenta, preto e branco. Além disso, são cães amigáveis e carinhosos, que convivem em harmonia com crianças, se forem educados para isso. São fiéis e dedicados aos donos e, consequentemente, tentam proteger seus donos de qualquer perigo. Destaca-se também sua grande inteligência.

Saúde canina

Normalmente, Schnauzers são cães saudáveis, mas correm um pequeno risco de problemas renais com o decorrer dos anos. É importante o controle dos alimentos e da água ingeridos pelo animal e da frequência de sua urina.

Fonte: http://www.dogdogs.net/schnauzer-caracteristicas-guia-da-raca-curiosidades-e-fotos/

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Cuidados Iniciais: Vermifugação


Seguindo a mesma linha de raciocínio, vermifugar o seu pet não é fazer um favor a ele, mas ter em mente que se trata de uma obrigação.
Cachorro saudável tem melhor qualidade de vida, perspectiva de vida também.

Quando um  cachorrinho nasce - pode ser gatinho também - após quinze dias que veio ao mundo, é necessário - para não dizer obrigatório - que este seja vermifugado. Após quinze dias, reforça-se a dose.

Após isso, a cada três meses pela vida toda.

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Uma dica importantíssima é que você vai ter que trocar o tipo de remédio a cada três meses. Ou seja, vamos supor que vc tenha começado com o remédio A, depois de três meses vc dá o remédio B e após três meses, o remédio C. Após isso, pode recomeçar o ciclo. Ou seja, A, depois B, depois C.

Para que isso? Para ter mais eficácia contra os vermes. Assim o corpo do seu cachorrinho não se acostuma com um remédio específico.

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Os que eu costumo dar aos meus cachorros é o endogard, dontral e o petzi. Mas aconselho também o remédio feito pela empresa Ouro Fino. Esses remédios são excelentes.

Cuidados Iniciais: Vacinação

É importantíssimo que o criador ou criadora atente para certos cuidados fundamentais que caracterizam o zelo pelo seu pet.
Um dos cuidados iniciais é o que se refere a vacinação.
Como eu sempre afirmo, cuidar do seu pet é cuidar da sua família, além de demonstrar amor por seu cãozinho.
Uma família saudável é uma família feliz. Seja essa saúde corporal ou mental.

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Principais Doenças


Cinomose - Viral. Extremamente contagiosa. Acomete principalmente os filhotes, entre 3 e 6 meses de idade, quando geralmente é fatal. Cães adultos também podem ser atingidos, especialmente quando não estão devidamente vacinados. Os primeiros sintomas são redução do apetite, apatia e, em alguns casos, corrimentos nasais com pus. O cão terá diarréias e pneumonias. No estágio final, o vírus chega ao sistema nervoso central causando convulsões e paralisias. O tratamento é longo e não existe certeza de ser 100% efetivo. O melhor método de controle da doença é vacina.

Parvovirose - Também provocada por vírus. Altamente contagiosa. Os animais jovens são suas principais vítimas, podendo causar febre, apatia, vômitos, diarréias com sangue; levando o animal à desitratação grave. Dificilmente o cão infectado se salva. A vacina também é a melhor forma de prevenção.

Hepatite - Causada por vírus. A contaminação atinge vários órgãos do animal, principalmente o fígado. Filhotes e cães jovens podem morrer repentinamente, sem apresentar qualquer sintoma da doença. Os sinais da Hepatite Canina são bastante semelhantes à Cinomose e incluem falta de apetite, vômitos, sede exagerada e febre. Frequentemente é fatal.

Parainfluenza - Pode ser bastante grave em cães jovens. Causada por um vírus que se instala no sistema respiratório do animal. Além dos prejuízos da própria doença, a Parainfluenza facilita a infecção por outros vírus, como por exemplo, da Cinomose.

Vacine a gente, viu?


Leptospirose - Causada por bactérias. É bastante grave não apenas pelos males que causa ao animal, mas também por ser transmissível ao homem. Provoca dores generalizadas.A contaminação se da quando o animal, ou o indivíduo entra em contato com água ou lama que contenha a Leptospira. Esta penetra no organismo através de ferimentos na pele ou mesmo na pele integra quando num contato mais prolongado e também pelas mucosas ( boca - nariz - olhos - órgãos genitais ). Em casos graves, o cão pode morrer devido à hemorragia interna e danos severos causados ao fígado. A transmissão se dá pelo contato com a urina de animais infectados. O principal transmissor é o rato. Como nos outros casos, a vacinação é única forma de prevenção.

Raiva - Certamente a doença mais assustadora que pode atingir seu cão. Extremamente perigosa. O vírus da Raiva ataca o sistema nervoso central - o mesmo pode ocorrer com o homem - e é fatal. A transmissão se dá através de mordidas ou da saliva de outros animais infectados. A vacina anual é a única forma de se evitar a doença.

domingo, 16 de janeiro de 2011

O encantador de cães: Chihuahua mimado e dominante

Cães Dominantes

Eu acho que tenho sorte, pois no mês passado vivemos momentos não muito agradáveis. Minha vizinha que mora no ap debaixo do meu, possuia três cachorros.
Todas as manhãs, aproximadamente às 07:00 em ponto, a funcionária dela retirava os cães da área de serviço e os punha na área de detrás de nosso prédio. Resultado: um sol absurdo atacava os cachorros. Aliado a isso, os animais eram extremamente mau educados, pois latiam constante e continuamente.
Como resolver isso?
Primeiro: colocar os cachorros em lugar decente, que não comprometa o conforto mínimo a ser ofertado a um animal.
Segundo: como eles não latiam apenas na ausência deste conforto, mas latiam como uma espécie de disputa entre si e pelo domínio do ambiente, a dona deveria adotar um comportamento dominante, mas falava com eles como se eles compreendessem o seu idioma.

Gente, cachorro não fala o nosso idioma, nem tão pouco o de outro povo. Cachorro entende ordens curtas, de preferência, uma palavra (exemplo: quieto!).

Há divergências em termos de adestramento, mas eu sou do grupo que prefere deixar as regras do jogo claras desde o início. Ajo assim no meu emprego, nos meus negócios, nos meus relacionamentos, com meu filho e meus cachorros não são diferentes.

Óbvio que cada cão tem seu comportamento particular. Associado a isso, acrescentamos as características próprias da raça. Mas o grande problema, pelo menos na maioria deles, encontra-se no comportamento do próprio dono.

Negar algo a alguém ou a um animal não significa necessariamente maus tratos. O amor consiste em negar visando o melhoramento de quem nos cerca. Se for arbitrário, trata-se de sadismo ou simples maldade de quem o faz.

Maus tratos estão voltados a espancamentos, a não alimentação, cárcere privado, desprezo contínuo, etc... até morte por falta de zelo.

Observo que, nós seres humanos, muitas vezes procuramos em um animal o que não encontramos em nossos relacionamentos humanos e as nossas carências podem fazer com que passemos ao nosso cão uma tarefa que seria nossa: o controle da casa.

Mas, voltando a minha vizinha, ela resolveu levando-os a sua casa de praia e hj podemos dormir em paz.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Ninhada em breve

A nossa caçula, Jade, encontra-se grávida. Segunda-feira, dia 17 de janeiro de 2011, ela fará a ultra e então poderemos publicar o resultado.